PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page

PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page
Publicidade

Fim de ano: infectologista explica o porquê de evitar aglomerações

homem-com-chapeu-de-natal-brindando-na-frente-do-computador-tecnologia-de-conceito-e-confinamento_58797-1244-357x210 (1)

Com o crescente número de casos do novo coronavírus (Covid-19) em todo Brasil, muitos especialistas já demonstram receio com as festividades de fim de ano, caso muitas pessoas afrouxem os cuidados contra a doença. Segundo a infectologista e professora do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (HU/UFS), Luiza Dória, é preciso ter consciência e usar o bom senso para não participar ou promover encontros que possam gerar aglomerações.

“As viroses respiradores, a exemplo da Covid-19, são eminentemente transmitidas através de gotículas de saliva, tosse ou espirro. Na maioria das vezes elas são invisíveis. Mas carregam o RNA do vírus e assim podem infectar as pessoas”, alerta Luiza Dória.

Desse modo, a médica orienta que é necessário evitar participar das tradicionais confraternizações de Natal e Ano Novo. “Segundo o que diz a literatura, é aconselhável manter uma distância mínima de 1,5m para evitar o contágio da doença. E essa atitude, convenhamos, é quase impossível todos seguirem em uma confraternização”, destaca Dória.

Além do mais, de acordo com a  infectologista, muitas pessoas que estão testando positivo para a doença apresentam pouco ou nenhum sintoma. “Temos nesse caso duas situações preocupantes. O vírus pode estar presente em alguém e não se manifestar através de sintomas, os chamados assintomáticos. Mas mesmo não se manifestando sinais da doença, a pessoa pode transmitir o vírus para outra”, diz a infectologista.

Em virtude dessas diversas possiblidades de contágio, Luiza reitera que neste Natal e Ano Novo o mais prudente é festejar de longe, reunindo amigos e familiares através dos meios virtuais. “Agindo dessa maneira muitas vidas serão preservadas e, com isso, haverá no futuro mais motivos para festejar, com todos bem e com muita saúde”, destaca.

Publicidade
Publicidade