Na última sexta-feira,19, peritos do Instituto de Análises e Pesquisas Forenses, da Polícia Civil de Sergipe, divulgaram a presença de potássio, sódio, enxofre e clorato de potássio na bomba caseira que matou uma menina de 10 anos na Zona Norte de Aracaju, em fevereiro deste ano.
O perito Nailson Correia explicou que o clorato de potássio é um elementos oxidantes da pólvora mecânica, conhecida pelo alto poder explosivo.
A criança Alana de Jesus teve a cabeça atingida pelo explosivo quando brincava em uma praça localizada no Bairro Japãozinho, na capital. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o suspeito, um adolescente de 16 anos, foi apreendido em flagrante pela Polícia Civil, na casa de um familiar, no Bairro Santo Antônio.
Segundo a SSP, ele deve responder pelo ato infracional de homicídio doloso. Com autorização da Justiça o menor foi levado para a a Comunidade de Atendimento Socioeducativa de Internação Provisória masculina.