O G20 destacou a importância de regulamentar o uso da inteligência artificial (IA) na educação, visando padrões éticos, inclusão e superação da divisão digital. Em documento aprovado, os países sugerem que a IA e outras tecnologias complementem o ensino presencial, com atenção à experiência do usuário e adaptação a diferentes contextos. Também ressaltaram a necessidade de educação digital e cidadania, além de expressarem preocupação com a falta de professores, propondo melhorias para atrair e reter profissionais.
A sociedade civil (C20) participou formalmente, enfatizando a proteção de dados e o uso ético da tecnologia. No entanto, faltaram discussões financeiras sobre infraestrutura educacional. O ministro Camilo Santana defendeu mais investimento em educação para reduzir desigualdades.
Com informações da Agência Brasil