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Quem ganha a eleição de 2018 para governador?

urna

Também em Sergipe, a eleição de 2018 será atípica, diferente de muitas aqui realizadas.

Ninguém duvide, com possibilidade de êxito para uma 3ª Via.

 

Belivaldo

No governo, é muito pouco provável que Belivaldo Chagas (PMDB) não seja candidato à reeleição, ficando totalmente responsável pelo governo a partir do início do mês de abril.

Por “totalmente responsável”, não significa tirar a responsabilidade do governador Jackson Barreto (MDB) pelo que deixar, mas é que Belivaldo já será testado no exercício do COMANDO do governo.

Nisso, age acertadamente quando já define de onde tirar recursos para implementar o subsídio dos Policiais e Bombeiros Militares, que ocorrerá no primeiro mês de sua gestão.

Belivaldo sabe que Jackson disputará o Senado e ele assumirá a Chefia do Executivo.

Administrativamente, é mais pragmático do que Jackson, muito mais político que o Galeguinho, como carinhosamente é tratado o atual vice-governador.

E é a parte política que terá que se revelar no Belivaldo governador.

Embora com duas vagas, a disputa para o Senado vai deixar alguém fora das comemorações. Jackson vai cuidar, muito, mas muito mais, de sua campanha, do que da sucessão estadual.

O que não quer dizer que não dará uma mãozinha, mas terá que pensar e trabalhar muito mais por sua própria vitória, deixando suas energias e sagacidade para um eventual 2º turno.

Belivaldo precisará provar que sabe liderar uma campanha, o que nunca precisou fazer

Valadares

O senador Antonio Carlos Valadares (PSB) acerta ao dar férias em suas tuitadas. Está vendo o quadro ser desenhado, lembrando que o partido decidiu só falar em candidaturas em abril.

Nem Valadares pai nem Valadares Filho será candidato a governador na mesma coligação do senador Eduardo Amorim (PSDB) e do deputado federal André Moura (PSC).

Nem o deputado Valadares Filho será candidato a vice, como gostariam André e Eduardo. Disputará a reeleição.

É aí onde pode nascer uma 3ª Via com chances reais de chegar ao 2º turno.

Se quiser pagar a conta do risco, que também existirá se decidir disputar a reeleição, o velho Valadares pode ser candidato ao governo trazendo para si o apoio de outros partidos, não tão grandes, mas importantes para tentar chegar ao 2º turno.

Eduardo Amorim

O senador Eduardo Amorim quer o governo, mas pode disputar a reeleição.

Muito dificilmente venceria eleição para governador.

Embora ninguém diga publicamente, mas, pedindo anonimato, vários entre os maiores líderes da oposição, costumam dizer a NE Notícias que Eduardo “é gente boa, mas não empolga”.

Se for candidato a governador, muito dificilmente ganhará. Se disputar a reeleição, assim como Jackson e Valadares, terá que correr muito para não perder. Pelo menos um ficará fora das comemorações.

André Moura

O deputado André Moura, principalmente pelo que mais conta a seu favor, é o que tem maior rejeição, embora não seja tão grande assim, para disputar o governo.

Se a questão fosse propriamente rejeição, hoje Jackson e o governo não colocariam a cara fora para disputar a reeleição.

André quer ser candidato a governador.

Sofre pelas ligações com o presidente mais impopular da História do País, Michel Temer (MDB):

Se tiver excelente marketing, o que, pelo menos até agora, parece longe de ter, mostrará que nunca, na História de Sergipe, um deputado arranjou tanto dinheiro para os municípios quanto agora.

Seu marketing terá saber mostrar que, sem o sacrifício de ser líder de Temer no Congresso, essa dinheirama não viria para os municípios.

Como NE Notícias já informou, André será candidato a cargo majoritário, mas a tendência é que seja candidato a governador, a não ser que, no final da primeira quinzena de janeiro, decida ser menos arriscado disputar o Senado.

Seja lá o que for, será a decisão da sua vida.

Os outros podem não ser tão “outros” assim

Assim como na vida, e a política não é diferente em nada, quem se imagina maior, mais forte, não costuma levar em consideração a possibilidade dos “menores”, dos “outros”.

Só que, principalmente por ser uma eleição atípica, os ” outros” podem não ser tão “outros” assim.

Não se sabe o tamanho, que será enorme, da abstenção que ocorrerá.

O eleitorado está muito decepcionado com a classe política.

Quem se imagina “maior” deve ter muito cuidado com a projeção de Dr. Emerson (vai surpreender), Mendonça Prado, Sonia Meire…

Fonte NEnoticias

Ivana Tôrres

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