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Riachão do Dantas completa 149 anos sem saber quem comandará a prefeitura até 2020

Prefeitura_riachao_xodonews

Nesta quinta-feira (8), Riachão do Dantas comemora 149 anos de emancipação política. Para comemorar a data, a Prefeitura Municipal organizou uma programação que conta missa solene e os shows de Manginho, Mariana Reis e Os Tim Malas.

Entretanto, o que chama atenção é que os cidadãos riachãoenses continuam na expectativa para saber: quem governará o Município até dezembro de 2020? Será o prefeito interino Pedro da Lagoa? Tais dúvidas decorrem da cassação do mandato da prefeita Gerana Costa e seu vice Luciano Goes, em julho de 2017, pelo Tribunal Regional Eleitoral em Sergipe (TRE/SE).

A chapa foi condenada por 5 votos a 2, em julho de 2018, pelo crime de abuso de poder econômico, na modalidade dos meios de comunicação e fraude no processo eleitoral de 2016. Ou seja, foi condenada por divulgar uma pesquisa na véspera da votação. 

Relembre: Após TRE manter cassação do mandato, Prefeita Gerana Costa afirma que irá recorrer e que permanece a frente da gestão

Pois bem, Gerana recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e perdeu. Entretanto, segundo juristas ouvidos pela reportagem do Portal Lagartense, a eleição suplementar ainda não foi marcada, porque há um recurso especial pendente de julgamento no mesmo TSE. Atualmente, ele se encontra no gabinete do ministro Tarcísio Vieira de Carvalho.

Ainda segundo juristas, enquanto esse recurso não for julgado, Pedro da Lagoa permanecerá no cargo de prefeito interino. Entretanto, o julgamento pode, entre outras coisas, determinar a anulação do processo e a recondução de Gerana e Luciano aos seus respectivos cargos, bem como manter a cassação e agendar a marcação de uma eleição suplementar.

Vale lembrar que devido a uma mudança na legislação eleitoral, a eleição suplementar pode ocorrer a qualquer tempo, ao invés da realização de uma eleição indireta, onde os vereadores elegeriam o novo prefeito. Enquanto o julgamento não ocorre, o clima político riachãoense pega fogo, “com um nível de intolerância horrível”, como comentou um jurista local que preferiu não ser identificado.

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