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Secretaria de Estado da Inclusão Social orienta sobre continuidade do Cartão Mais Inclusão

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A Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social alerta aos beneficiários do Cartão Mais Inclusão sobre a continuidade do pagamento do benefício emergencial às famílias que ainda não completaram 10 meses de recebimento.

Foto: Ascom/Seias.

O Programa foi criado pelo Governo de Sergipe em razão da pandemia de Covid-19, para atender famílias da extrema pobreza ao longo de 04 meses, mas ampliou o período de concessão do benefício, antes mesmo de transformar o CMAIS em programa permanente, inicialmente, para 6 mil pessoas (Lei 8.808 de 29 de dezembro de 2020). A SEIAS, portanto, ainda segue pagando os benefícios emergenciais de uma parte dos beneficiários até o mês de julho. 

Isso porque, cada beneficiário inserido no CMAIS em 2020 faz jus ao recebimento de 10 parcelas mensais, a partir do seu ingresso no programa. Para saber quantas parcelas ainda tem a receber, é preciso contar 10 parcelas, a partir do mês inicial.

Com base na lei de criação do programa e nas prorrogações, o cronograma de pagamento envolve beneficiários que começaram a receber em abril (e terminaram agora em janeiro); beneficiários que receberam a partir de junho (e concluirão no mês de março); e beneficiários que ingressaram no programa em outubro (e fazem jus ao benefício até julho).

A secretária de Estado da Inclusão Social, Lucivanda Nunes, reforça que os beneficiários do Programa devem ficar atentos e consultar seus saldos, para utilização do recurso mensalmente depositado, na aquisição de gêneros alimentícios na rede credenciada Banese.

“Acreditamos que talvez muitos não saibam que o programa foi estendido para 10 meses”, afirma Lucivanda Nunes.

“Nós verificamos que cerca de 3 mil beneficiários, entre os mais de 24 mil que recebem o CMAIS, possuem saldo não utilizado de algumas parcelas no cartão. Acreditamos que talvez muitos não saibam que o programa foi estendido para 10 meses. Mas estamos orientando, junto aos municípios, uma busca ativa, para identificar outras possíveis causas, como mortes, detenções, viagens, perdas de cartão, problemas com a senha, etc.”, conta Lucivanda. 

Adriele Alves, de 26 anos, é moradora do bairro Porto Dantas, em Aracaju. Mãe solo, ela tem dois filhos: um de 8 e, o mais novo, de 2 anos. Segundo ela, a pandemia dificultou ainda mais a situação em que vive e o benefício do Cartão Mais Inclusão ajudou a garantir a alimentação de sua casa.

Programa foi transformado em permanente pelo Governo de Sergipe, inicialmente, para 6 mil pessoas (foto: Ascom/Seias).

“Eu comecei a receber o benefício assim que a pandemia começou. Como eu sou dona de casa e tenho dois filhos pequenos, essa ajuda foi muito boa, porque chegou em meio a uma pandemia, num momento em que estava precisando muito, um momento difícil mesmo. Ajudou e tem ajudado bastante”, disse a beneficiária.

Já Elisabete Cristina Paixão Santos, de Nossa Senhora do Socorro, tem 28 anos e mora no povoado Estiva, com a filha pequena. Ela fala sobre a importância do benefício no seu dia-a-dia. “Somos só nós duas, e minha filha tem um ano e meio apenas. Esse cartão ajuda muito, porque minha filha ainda usa fralda, então com a ajuda do CMAIS na alimentação, fica mais fácil para ir comprando as outras coisas que a gente precisa. Então, o benefício é de muita serventia, e sou muito agradecida por ele”, conclui Elisabete.

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