E por falar em crise, como será que anda o sistema de transporte coletivo de Aracaju nesses tempos bicudos? Está bom ou ruim? Sente ou não o baque?
Estas perguntas foram feitas a José Carlos Amâncio, presidente do Setransp – Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Aracaju. Não foram alvissareiras as respostas dele.
“Nós estamos vivendo um ano ruim. Tanto em 2016 quanto agora em 2017 perdemos muitos passageiros. Este ano está parado, com acentuada queda de pessoas transportadas em decorrência da crise”, diz ele.
O sistema, composto de sete empresas, com 550 ônibus, já transportou sete milhões de passageiros ao mês em anos de bonança.
No ano passado a média mês foi de 6,3 milhões de passageiros. “A média deste ano está em 5,7 milhões/mês. Isso é reflexo da crise, do desemprego, do transporte clandestino, do táxi lotação. O Uber não infere não”, diz Amâncio.
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