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Veteranos e jovens se destacaram, mas não foram ao pódio em 2017

CORRIDA

Além de todas as medalhas conquistas em diversas modalidades, relembradas nos primeiros capítulos da retrospectiva de 2017 dos esportes olímpicos, o Brasil também viu bons resultados, mas que não resultaram em pódio. No ciclismo, na ginástica e no levantamento de peso, o país quase foi ao pódio nos Campeonatos Mundiais. No boxe, uma jovem promessa teve uma temporada quase perfeita, enquanto no badminton, um atleta entrou no top 40 do ranking mundial pela primeira vez. Na esgrima, teve prata inédita em etapa da Copa do Mundo, enquanto no atletismo alguns finalistas surpreenderam.

ciclismo mountain bike henrique avancini (Foto: Reprodução / Facebook)

ciclismo mountain bike henrique avancini (Foto: Reprodução / Facebook)

No Campeonato Mundial de ciclismo Mountain Bike, competição que contou com a presença de mais de cem atletas, Henrique Avancini conseguiu a quarta posição, melhor resultado da história do país no evento. Ele, que participou da Olimpíada, está crescendo e terminou o ano no top 10 do ranking mundial.

Na ginástica, a seleção brasileira foi para o Mundial sem os medalhistas olímpicos Arthur Nory e Diego Hypólito, e sem as estrelas femininas Flavia Saraiva e Rebeca Andrade. Sem medalhas na competição, o destaque ficou para a jovem Thais Fidelis, quarta colocada no solo, recolocando o país em uma decisão de Mundial depois de 16 anos ausente.

Thais Fidelis Mundial de Montreal final do solo (Foto: RicardoBufolin/CBG)Thais Fidelis Mundial de Montreal final do solo (Foto: RicardoBufolin/CBG)


Fernando Reis, que sofreu após uma longa discussão com a Confederação Brasileira para ir ao Mundial, também ficou no quase. Ele fechou a principal competição do ano no levantamento de peso na sexta posição.

No boxe feminino, a temporada de 2017 não teve Campeonato Mundial, com a competição marcada para o ano que vem. A jovem Beatriz Ferreira, da categoria até 60kg, venceu duas competições internacionais, e só perdeu uma luta oficial durante todo o ano. É uma grande aposta para Tóquio 2020.

 

Beatriz Ferreira foi campeã na Sérvia (Foto: Divulgação)

Beatriz Ferreira foi campeã na Sérvia (Foto: Divulgação)

No badminton, Ygor Coelho, que completou 21 anos em novembro, fez uma temporada muito boa, fechou entre os 40 melhores do ranking mundial, e, mesmo ainda no início da carreira, já é o maior atleta da história do país na modalidade.

No atletismo, o Brasil conquistou bons resultados no Campeonato Mundial, disputado em Londres. Thiago André, sétimo nos 800m, e Rosângela Santos, que quebrou o recorde nacional dos 100m rasos e foi finalista, se destacaram, mesmo sem pódio.

Por fim, na esgrima, a brasileira Nathalie Moellhausen, sexta colocada na Olimpíada do Rio, foi ao pódio em etapa da Copa do Mundo de Suzhou, na China, após bater Tatiana Gudkova, ouro no Mundial deste ano.Uma medalha inédita para a espada nacional.

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